Abraços indecentes,
beijo na boca,
me entrego como queres -
fêmea louca, inteira,
além das muralhas,
ironias,
prazer e tortura
ofertados a quem?
sei o que queres,
sabes que queres a pele,
pernas, corpo além..
não!
Mulher que sou de cama, chão,
tesão e sussurros,
ardores, ardências e inconseqüências,
cio e umidade recrudescentes,
avanços e aceites,
mãos, boca e fantasias
vívidas, vividas e latentes...
Nunca escritas.
Irrefreáveis.
Irreveláveis...
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24 comentários:
Olá Acantha,
Menina, 'abraços indecentes, beijo na boca'
ui, ui, ui, esquentou
beijo na boca é o que há!
beijo grande
Nossa, que forte! Ardido!
Muito bom :)
Beijão!
Uaaaaaaaaau! puf puf puf...Fiquei sem fôlego...
Beijos.
ai ai... beijo na boca...
Beijo.. ótimo final de semana
www.oncoto.erikamurari.com.br
a coisa aqui tá boa.
Se é o que há, VAIS... Se é..
Obrigada, NATÁLIA!!! Ardido também é bom..
SANDRA.... Juízo! Ou melhor... Não muito, minha linda...
Reportando-me à Vais, ERIKA... Beijo na boca é o que há. Se é..
Tem música, não, PAULO??? Olha quem tá fora...
Erotismo à flor da pele, erotismo à flor da poesia: quereres & ardores. Beijos.
Ardente!
Ada (adalima@gmail.com)
E ardências, MOACY querido...
Meio "enrubescente", ADA...
Nossa! que lindo!
posso mandar pro nego véio?
Sorte e saúde pra todos!
Claro que pode, ANE!!!
Acantha, estou testando comentário. Depois falo com você. Beijos.
Ô, Acantha, querida, muito obrigada por suas palavras, elas me são incentivo!
Beijão!
:D
À vontade, FRANCISCO querido!
São sinceras, NATÁLIA!!!
bala de pinha? vixe.
abraço, Acantha
De pinha não, PAULO??
Que fornalha!
Cio de tigresa indomada!
Ofereço-te um pedaço do poema The Tyger, de Blake, na tradução de Augusto de Campos:
(...)
Em que céu se foi forjar
o fogo do teu olhar?
Em que asas veio a chama?
Que mão colheu esta flama?
(...)
Teu cérebro, quem o malha?
Que martelo? Que fornalha
O moldou? Que mão, que garra
Seu terror mortal amarra?
Abraços.
LUCAS?
Preciso aprender os mistérios do fogo prá te incendiar...
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