a
b
a
j
u
r.
absinto. água-marinha. bichos.berilo. bocas. cair da noite. calma incoerente. citrinos. choro aos gritos. demências. descompassos. distância. dormências. edredom. espelho. falo. fim dos dias. gelo. glosa. grenadine. homem. ilações. infinitos. jardins. laços. lagos. livros. luares cansados. lugares. medo. menta. montanhas. nácar. nadir. neblina. olhares. partidas. pedras. perfumes solenes. piano. sangue. sax. sedução. sexo. solidão. talismã. tulipas. utopias manchadas. vazios. vento. verdes.
z
ê
n
i
t
e.
12 comentários:
"Luares cansados"; "Utopias manchadas".
Adoro o que você escreve.
Acantha,
Venho do blogue do amigo Moacy, onde vi o seu poema que me agradou.Não sou contra poemas longos (a não ser que sejam ruins), mas a minha preferência é por aqueles que dizem tudo em poucos versos. Como o seu. Um abraço.
Adoro o quanto você me elogia, JENS!!
Ah, FRANCISCO... Quanta gentileza! Venha sempre me visitar!!
Também adoro o que você escreve.
Beijão, Dona Moça.
Fantastica a construcao, Acantha, invejavel!
bjx
RF
Você é suspeita SANDRA: só elogia... Beijo, linda. Obrigada!
Que doce, ROY... Obrigadíssima!!!
Curiosamente original. Um perfil como poucos: ora solar, ora neblinante. Gostei. De verdade, com seus "perfumes solenes". Um abraço.
Olá, Acantha;
no seu poema
às vezes a vida zunindo, às vezes, sibilante, quente; esse alternar de sons e sensações, e as imagens passando cinematograficamente, se construindo, pondo-se para formar uma vivência...puxa! que lindo! gostei bastante; como se escorresse.
Beijo grande
Adorável o comentário, MOACY. Típico de você. Obrigada!!
Você escreve muito bem CAROL. Além de ser linda!!! Obrigada e venha sempre!
Postar um comentário