E é assim que eu me entrego na esperança de que possas saciar minha fome de delícias minha sede de volúpias. E é assim que eu me entrego sem ocultar segredos e sonhos disposto a renascer em teus braços e ir conjugar o verbo no infinito
São suas palavreas que me inspiram. Você é muito gentil. Não sou ótimo, sequer razoável. Sofrível, talvez. O sujeito com quem converso todas as mnahã diante do espelho diz que devo me comportar. Vou tentar.
6 comentários:
E é assim que eu me entrego
na esperança de que possas saciar minha fome de delícias
minha sede de volúpias.
E é assim que eu me entrego
sem ocultar segredos e sonhos
disposto a renascer em teus braços
e ir conjugar o verbo no infinito
Que tal fazer uma vie bohème, JENS?? Você é ótimo!
São suas palavreas que me inspiram. Você é muito gentil. Não sou ótimo, sequer razoável. Sofrível, talvez. O sujeito com quem converso todas as mnahã diante do espelho diz que devo me comportar. Vou tentar.
"sugar da tua alma", é ? Sei...
Sensualíssimo teu poema, Acantha.
Acho que mexeu um bocado com nosso amigo JENS (risos) que tá poetando muito, mesmo!
Beijos, Sra. Volúpia.
Não admito discussões sobre meus achismos, JENS!
Sra. Volúpia, EU, SANDRA???? Quem diz... (Ai que delícia você por aqui de quarta!!!!)
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