Um certo gosto de passado, do que não foi não poderia ser não se fez não cumprimos. Ficamos. Sem o adeus que fere e encerra. Sem talvez ou rituais ordinários. Sem perdas. Nem partidas.
Oi, você desbloqueou o seu blogue? Perdi a senha; entrei agora através das ligações em Sandra Camurça. Não sei se você tem atualizado o La Vie Bohéme... Um abraço.
Sem esses vazios, o que seria da poesia? Mas são vazios cheios de emoções invisiveis. Mas são emoções sensiveis. Talvez por isso mesmo esses vazios tristes são tão belos. Têm a força de criar poemas.
29 comentários:
Que dor.
E amor, moça.
Lindo.
Beijo
o passado às vezes segura demais, mas não pode deixá-lo feri-la, nem aos versos...
beijos!
sinto esses vazios sempre nos meses de janeiro. não sei por quê.
abraço, acantha
Você é a suspeição em pessoa, PAULO HENRIQUE...
ALEX, ALEX... Palavras, apenas...
A imensidão do novo, PAULO?? Novo ano, novos ter que, novos fazeres, novos...
Isso me pesa.
E me esvazia.
Sem partidas não há travessias nem chegadas. Triste, simples e belo poema.
Engraçado, lembrei da Sandrinha e seu Refúgio.
Aliás, belíssimo poema!
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Abraço forte!
onde estavas, que já fazia muita falta?
Você é sempre muito, muito gentil, ROMÁRIO!
Sandra é minha irmã de alma, MARCELO querido!
Mils problemas com o domínio do blog, GUSTAVO. Me parecem resolvidos, querido.
How beautifull could a being be...
sorte e saúde pra todos!
Oi, você desbloqueou o seu blogue? Perdi a senha; entrei agora através das ligações em Sandra Camurça. Não sei se você tem atualizado o La Vie Bohéme... Um abraço.
Sem esses vazios, o que seria da poesia? Mas são vazios cheios de emoções invisiveis. Mas são emoções sensiveis. Talvez por isso mesmo esses vazios tristes são tão belos. Têm a força de criar poemas.
cadê, cadê? diz alguma coisa, menina! O que é que tá acontecendo?
Sem perdas nem partidas... é assim que nos despedimos de muitos dos nossos sonhos. ;) Bjs, bom, fds
Triste.
Um ritmo senteciador na entruturação nos versos.
Volte sempre ao Cinco Espinhos!
Abraços
sentenciador*
estruturação*
(preciso descansar)
Acantha, pô,... Saudades...
Eu quero muito o adeus crucial, excruciante se preciso.
Beijos!
Acantha, essa menina, você não aparece mais?
E o que aconteceu ao Banalidades?
Como é que você está?
Beijo,beijo.
Você desistiu do seu blogue? É isso? Uma pena... Beijos.
O pior jeito de terminar: não deixar acontecer. Dói muito.
Com toda a compreensão e respeito ao seu silêncio (e não precisa responder nada), ESTOU COM SAUDADES! Um abraço, querida!
gostei muito do: sem perdas...sem partidas...
Adorei o poema!!
Beijos
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Sensível...humano...nostálgico.
Fez bem ao meu coração.
bjins!
...
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