Desdenho a noite indeslindável, lembro do esquecimento abandono a ausência desaprendo o silêncio cedo ao apelo da sede apago o pouco - litanias. confidências. lapsos. artimanhas.
Desdenhas a noite, mas não a poesia; abandonas a ausência, mas amas a palavra: arte & manhas de litanias e confidências. Poeticamente. Um de seus melhores poemas? Talvez. Um de seus momentos mais verdadeiros, em se tratando do campo fértil da literatura? Provavelmente. Afinal, cedes ao apelo da sede. Com saber. Com sabor. Por falar em sabor, arroz-de-leite é simplesmente o arroz preparado com bastante leite (preferencialmente, leite de cabra ou leite de coco), conhecido em Portugal pelo menos desde 1563, e registrado por Câmara Cascudo em sua "História da alimentação no Brasil". Como prepará-lo? Cito Cascudo: "Ferve-se o arroz branco até amolecer, secando ou diminuindo água. Derrama-se o leite ... com sal, aumentado com água. Reabrindo a fervura, despeja-se mais leite, ... mexendo-se". Uma boa variação é o arroz-doce, como sobremesa. Beijos.
Pois é, cara Acantha. Você começa 2008 com o mesmo pique de qualidade. Versos afiados , como "Desdenho a noite indeslindável" que começam o seu bonito poema. Beijo afetuoso.
21 comentários:
e a vida:
traços dos dias e noites fluviais
kisses!
E lapsos, GUSTAVO...
e a vida chama, mas eu nem to a fim de ir...
beijo
"Oncotô? (Erika)"
Fiquemos então, ERIKA querida.. Não deve ser proibido. E se for, melhor...
Desdenhas a noite, mas não a poesia; abandonas a ausência, mas amas a palavra: arte & manhas de litanias e confidências. Poeticamente. Um de seus melhores poemas? Talvez. Um de seus momentos mais verdadeiros, em se tratando do campo fértil da literatura? Provavelmente. Afinal, cedes ao apelo da sede. Com saber. Com sabor. Por falar em sabor, arroz-de-leite é simplesmente o arroz preparado com bastante leite (preferencialmente, leite de cabra ou leite de coco), conhecido em Portugal pelo menos desde 1563, e registrado por Câmara Cascudo em sua "História da alimentação no Brasil". Como prepará-lo? Cito Cascudo: "Ferve-se o arroz branco até amolecer, secando ou diminuindo água. Derrama-se o leite ... com sal, aumentado com água. Reabrindo a fervura, despeja-se mais leite, ... mexendo-se". Uma boa variação é o arroz-doce, como sobremesa. Beijos.
Lembrar do esquecimento, abandonar a ausência, desaprender o silêncio...apagar o pouco...ufa. Admiro sua poesia e sabedoria, Acantha.
Beijos.
Pois é, cara Acantha. Você começa 2008 com o mesmo pique de qualidade. Versos afiados , como "Desdenho a noite indeslindável" que começam o seu bonito poema. Beijo afetuoso.
tudo tão rápido, tragicamente simples.
"cedo ao apelo da sede". E eu, ao apelo dos seus versos...
...seguir no fio da navalha
da vida
ainda quando sangrar
não valha.
Grande beijo.
Pô, das minha, bonito pra caralho esse lance de lembrar o esquecimento...
Poesia é pra poucos... não é pra quem quer não, é pra quem pode!
E você pode muito.
sorte e saúde pra todos!
Obrigada pelos elogios e pela receita, MOACY querido! Já estou providenciando a feitura!
Gosto tanto de você, SANDREVSKY...
Sempre tão queridos seus elogios, FRANCISCO.. Muito obrigada mesmo!!!
Como a vida, ALEX...
Obrigada, ROMÁRIO !!!Seus elogios são pura poesia...
Assim são os dias, LUCAS..
Quanta coisa bonita você me disse ANE!!!Obrigada, menina! Sou sua fã!!
Gostei deste poema leve esbelto.
Cumprimentos.
Sempre absolutamente gentil, caro VIEIRA. Muito obrigada!!!
Acantha, se isto não é sexo, é quase isso.
Deliciosamente lindo!
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Abraço forte!
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